quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Porque não se deve chamar “arquivo morto"?


A primeira providência a se tomar é não mais utilizar a expressão "arquivo morto", pois ela reflete um conceito equivocado de arquivo.
O Arquivo é um todo orgânico. Origina-se das atividades de um órgão e reflete o dia-a-dia dessas atividades. É, portanto, um organismo vivo que nasce, cresce e sofre transformações. Cada Arquivo é um Arquivo, possuindo cada um, características próprias.
O arquivo tem três fases ou idades denominadas: fase corrente ou 1ª idade, fase intermediária ou 2ª idade e fase permanente ou 3ª idade.
A Lei nº 8159/91, em seu artigo 8º explica as respectivas fases ou idades:
Fase corrente: documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas freqüentes;
Fase intermediária: documentos que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente;
Fase permanente: conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados.
FONTE: Portal O Senado – Secretaria de Arquivo – SARQ
www.metodocad.com.br

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