São analisados
os obstáculos à formulação de políticas nacionais de arquivos no Brasil e na
Espanha. O método comparativo é utilizado como recurso, considerando-se suas
possibilidades para análises comparadas de políticas públicas de informação em
níveis nacionais. Além de se avaliar o alcance das políticas executadas,
mostram-se também relevantes os elementos que impedem a formulação de políticas
arquivísticas. A produção de conhecimento sobre o tema mostra-se fundamental
para a emergência de novas discussões no espaço acadêmico e, se possível, na
configuração de uma agenda política com diversos atores sociais.
Palavras-chave:
Políticas nacionais de arquivos. Políticas públicas de informação. Análise
comparada. Arquivos públicos. Sistemas de arquivos
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